A vida tem sido bem corrida, desde o começo do levantamento das paredes no Valo Verde. Programação da obra, compra de materiais, conversas infinitas com os mestres de obra e pedreiros. Chegando às 8:30 quase todo dia na obra, ficando até meio-dia, e o resto do dia resolvendo as outras mil pendências (ou b.o.'s, como chamamos lá em Embu).
Acho que por isso mesmo a saída nessa quarta-feira foi uma puta válvula de escape. No dia que deveríamos ter resolvido mais um milhão de coisas de um projeto pararelo, resolvemos sair pra beber. Eu, uma amiga e duas amigas dela, recém conhecidas. Álcool que durou das oito da noite às duas da manhã. Essa bebedeira teve um sabor especial. Uma boa liberdade revivida [acho que "liberdade" não é a melhor palavra, mas enfim].
Na verdade, mais uma certeza na vida, e das boas. Não foi tão bom quanto esperava, mas foi extremamente surreal. Há tempos não sentia isso...e isso já me valeu muito a pena!
[Ficou hermético, mas não tinha como não ficar. Algum dia falo mais abertamente disso por aqui...]
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