domingo, 28 de março de 2010

Fim de semana prolongado

O fim de semana começou com uma reunião na quinta à noite e uma breja num dos bares da Maria Antônia. Lugar absurdamente insuportável por conta de estudantes toscos bêbados. Acho que, definitivamente, saí desse mundo.

Continuou com a tatuagem feita na manhã da sexta. Finalmente ela foi feita. Do jeito que eu queria e tudo mais. Doeu muito mais que a anterior, no pulso. Mas valeu cada linha. Só vou dar um retoque daqui a um mês, mas nada de mais. Pausa para ir pra Embu trabalhar a tarde (e virar a sensação do escritório, mostrando e falando da dor da nova tatuagem). Volta pra SP, festa de formatura da madrinha querida à noite no Edifício Itália. Com o braço doendo e inchadaço. Valeu a pena ter bebido de whisky a cerveja, ter conseguido fumar na varanda nas costas do guardinha - que tava lá pra assegurar que ninguém fumasse. Valeu a pena ir numa festa chique.

No sábado, algumas cervejas com amigas do tempo do colegial e apresentação da minha casinha no centro. Muita fofoca colocada em dia, muita saudade matada. Incrivelmente sem ressaca. Após elas irem embora, mais algumas cervejas com outro amigo querido, e logo após, um pulo até a praça da República pra ver mais dois amigos. Uma delas me faz muita falta no dia-a-dia. Foi bom ver que ela está muito bem. Pena que o tempo foi muito curto.

Aí domingo foi dia de almoço com o irmão e de descanso. E de cuidar mais e melhor da minha nova aquisição.

Um comentário:

Pedro Vieira disse...

E aí, Leila? Tudo bem?
É... a vida segue... a gente se encaminha (ou desencaminha). Belo texto. Mande notícias!
Abraços,
Pedro.